sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Sind-UTE/MG faz paralisação total de atividades, com mobilização nesta quarta-feira (27) para cobrar, mais uma vez, o pagamento do 13º Salário

O Sind-UTE/MG Subsede Caxambu levou uma caravana com trabalhadores em educação de nossa região

Nesta quarta-feira, dia 27/12/17, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG) realiza nova paralisação – a terceira no mês de dezembro - para cobrar do governo do Estado o pagamento do 13º salário. Haverá paralisação total de atividades, com mobilização a partir das 9h, em frente ao Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte.

Manifestações realizadas

No dia 6 de dezembro, o Sind-UTE/MG realizou manifestação com bloqueio das entradas dos prédios da Cidade Administrativo quando a categoria cobrou, entre outras pautas, o pagamento do 13º Salário conforme determina a lei.

Já no dia 18 de dezembro, novamente o Sindicato se posicionou sobre essa questão chamando uma coletiva de imprensa na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde também aconteceu uma mobilização da categoria, com ocupação das galerias que dão acesso ao plenário da Casa e pedido aos deputados para obstrução da pauta de votações.

Depois dessa mobilização, o governo chamou o Sind-UTE/MG e outras entidades representativas do funcionalismo para se reunir. Mas, a opção do governo de pagar o 13º de algumas categorias, deixando outras para receber em quatro parcelas (janeiro, fevereiro, março e abril) indignou a todos, tendo sido considerada uma atitude inaceitável.

Postura inédita

Segundo destaca o Sind-UTE/MG, essa é a primeira vez que um governo mineiro não faz nenhum pagamento do 13º no mês de dezembro. "É inadmissível essa postura do governo, de dar tratamento diferenciado para algumas categorias em detrimento de outras. " O 13º Salário é um direito e no caso da educação beneficia muitos servidores que ganham menos de um salário mínimo bruto", lembra a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira.

Quem participa das atividades dessa quarta-feira

Da mobilização dessa quarta-feira, com paralisação de atividades, participam os trabalhadores e trabalhadoras administrativos, a exemplo, das Superintendências Regionais de Ensino em todo o estado, servidores/as do Órgão Central da Secretaria de Estado da Educação e escolas que estão na fase de organizar as turmas para 2018. Em Belo Horizonte, as atividades terão ainda a participação de trabalhadores e trabalhadoras vindos de várias regiões do Estado.

Justiça

O Sind-UTE/MG entrou com um Mandado de Segurança no Tribunal de Justiça, dia 18 de dezembro, para exigir que o Governo pague o pagamento do 13º salário e aguarda para qualquer momento decisão da justiça.













Fotos: Jéssica Souza/Sind-UTE/MG

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Manifestação pelo pagamento imediato do 13° salário

Diante do descaso do governo de Minas, o Sind-UTE/MG organizará no dia 27/12 em BH uma grande manifestação pelo pagamento imediato do 13° salário, com a participação de trabalhadores em educação de todo o Estado.

A subsede Caxambu terá uma caravana para o transporte dos trabalhadores em educação de nossa região para essa manifestação. Os interessados, enviem seu nome, RG, cidade e telefone para o e-mail sindutecaxambu@hotmail.com até as 12h do dia 26.

Participe você também; ficar em casa e só reclamar no sofá não resolverá o problema. Somente a luta muda a vida! Unidos, somos muito mais fortes!!


Sind-UTE/MG Caxambu e SME se reúnem para debater critérios do PSS

Na manhã dessa sexta-feira (22/12) o Sind-UTE/MG Caxambu se reuniu com a secretária municipal de educação Ariana Maria, para apresentar os critérios debatidos coletivamente pelas trabalhadoras em educação na plenária do sindicato realizada na tarde do dia anterior. A secretária se prontificou a se esforçar junto ao jurídico da prefeitura para que os critérios constem no edital do PSS.


quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Trabalhadoras em educação da rede municipal de Caxambu se reúnem em plenária sindical para debaterem as contratações temporárias para 2018

Na tarde dessa quarta-feira (21/12), as trabalhadoras em educação (professoras e auxiliares de creche) da rede municipal de Caxambu se reuniram em plenária convocada pelo Sind-UTE/MG para debaterem a situação das contratações temporárias para o ano de 2017.

O clima de insegurança marcou a categoria na última semana - principalmente as profissionais que tem o vínculo precário de trabalho - quando foi aprovado na Câmara a emenda do Processo Seletivo Simplificado no projeto de lei das contratações temporárias da educação.

Após intenso debate, as presentes aprovaram a resolução de não concordarem com a forma como foi colocado o PSS no projeto de lei, atropelando o diálogo coletivo com os trabalhadores em educação da cidade, os principais interessados no assunto. Respeitando essa decisão, o Sind-UTE/MG pedirá, junto ao Executivo e à Câmara Municipal, a suspensão momentânea dessa medida. Além disso, devido ao todo contexto apontado pela categoria, solicitará a realização das contratações temporárias como nos anos anteriores até a realização do concurso público para o provimento efetivo de cargos na Educação, como determina a Constituição Federal.

Na continuidade da plenária, as presentes discutiram também as alternativas caso não se logre a mudança da situação. Para o caso de se manter o PSS, as professoras e auxiliares debateram um conjunto de critérios a serem considerados no processo seletivo. Essa proposta já foi entregue ao Executivo municipal, por meio da Secretaria de Educação.






terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Governo vai anunciar a data do pagamento do 13º Salário na próxima quinta-feira (21/12)

Dirigentes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Sindicato dos Servidores do Ipsemg (Sisipsemg) e Sind-Saúde/MG estiveram reunidos hoje (19/12/17), na sede do BDMG, em Belo Horizonte, com o Secretário de Governo, Odair Cunha, em reunião que foi acompanhada também pelo presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Adalclever Lopes e os deputados estaduais, André Quintão, Rogério Correia e Durval Ângelo, para tratar sobre o pagamento do 13º Salário.

Mobilização e pressão na ALMG foram fundamentais

A reunião desta terça-feira (19/12) foi marcada após mobilização e pressão dos/as trabalhadores/as em educação na Assembleia Legislativa, onde a categoria marcou presença lotando as galerias do Plenário (18/12) e isso foi fundamental para que os deputados e deputadas também pudessem entender a importância e a necessidade de forçar o governo do Estado a mudar sua postura.

Foi somente após a pressão e a ocupação das galerias da Assembleia Legislativa na tarde e na noite dessa segunda-feira que o governo decidiu abrir diálogo com o Sind-UTE/MG e outras categorias que representam o funcionalismo público.

Em entrevista à imprensa, a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, explicou como foi a reunião de hoje com o governo do Estado. Ela disse que uma nova reunião foi marcada para a próxima quinta-feira (21/12), quando o governo vai anunciar a data do pagamento do 13º Salário aos profissionais da saúde e educação.

Beatriz Cerqueira disse que nova reunião ficou agenda para quinta-feira (21/12/17), às 10h, e reafirmou que o Sindicato acompanha não só o orçamento, bem como a execução do que o governo arrecada e o que investe na área da Educação. “Temos percebido que o governo de Minas não investe os 25% dos impostos que são vinculados em educação e que também recebe uma verba especifica que se chama quota salário-educação, mas até agora não destinou nenhum centavo sequer à educação desses recursos."

A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG disse ainda que a categoria vai continuar na luta para que o governo faça o anúncio do pagamento do 13º salário para todas as categorias, pois, esse é um direito de todo trabalhador. Para ela, a única explicação para essa situação é a falta de planejamento do governo.

Mobilizados desde 6 de dezembro pelo 13o Salário

Mesmo antes do governador fazer o primeiro anúncio de pagamento do 13o Salário, o que aconteceu para a área da segurança pública, o Sind-UTE/MG já estava empunhando bandeiras e pressionando para que o governo do Estado honrasse esse compromisso.

A mobilização dos servidores da educação pelo pagamento do 13º salário e outras pautas da educação foram motivos da paralisação que culminou com um ato, no último dia 6 de dezembro, quando o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação coordenou uma atividade, com bloqueio de todas as entradas dos prédios da Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. 

Foi um dia de mobilização intensa, com participação de caravanas de todas as regiões do Estado. Muitos servidores e servidoras enfrentaram a estrada para virem a Belo Horizonte para fazer a luta por um direito que é líquido e certo. Com palavras de ordem, bandeiraço e apitaço, pediram respeito e que o governador pague o que deve à educação.

Plenária Sindical para debater critérios do Processo Seletivo da rede municipal de Caxambu

ATENÇÃO TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE CAXAMBU

O Sind-UTE/MG subsede Caxambu convida todos os educadores (efetivos e contratados) para a Plenária Sindical, com o objetivo de debater propostas de critérios para o Processo Seletivo 2018, da Secretaria Municipal de Educação.

A plenária será quinta-feira (21 de dezembro), às 15 horas, no Sind-UTE/MG (rua Dr. Enout 193, Centro, Caxambu).

Acreditamos no debate coletivo e democrático com todos de nossa categoria. Por isso, a participação de todos é fundamental. O que for levantado nessa plenária será encaminhado para a secretária de educação Ariana Maria. Participe você também

Trabalhadores/as em educação ocupam galerias da Assembleia Legislativa para cobrar do governador o pagamento do 13º Salário



"O 13º Salário é um direito e nós estamos aqui para cobrá-lo", disse a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, à imprensa, nesta segunda-feira (18/12/17), durante mobilização da categoria na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte, promovida pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais.





Trabalhadores e trabalhadoras em Educação vindos de todas as regiões do Estado lotaram as galerias do Plenário da Assembleia e, com palavras de ordem, pediram ao governador pra pagar o 13º. Aos deputados e deputadas, os profissionais da educação pediram apoio e a obstrução da pauta como forma de retaliação à essa atitude do governador, que na semana passada anunciou o pagamento do 13o para a segurança pública.

"É absurdo o governador, que tanto falou em ouvir para governar, não dialogar conosco, e ainda excluir 90% do funcionalismo deste direito. Não discutimos aqui quem tem mais direito que o outro, mas, o método como esse governo trata uma questão tão séria como essa", disse a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG.

Os/as educadores/as lembraram que, no último dia 06, fizeram paralisação e bloqueio das entradas dos prédios da Cidade Administrativa, para cobrar o cumprimento desta pauta. "Estamos insistindo em conversar com esse governo, que até agora não cumpriu os 25% de investimento do Orçamento em educação como manda a Constituição. O governo sequer investiu um centavo dos mais de R$ 1 bi da Quota Salário-Educação (QESE) recebidos", disse Beatriz Cerqueira, que também lembrou que educação e saúde possuem verbas vinculadas, portanto, se fosse falar em prioridade esses dois segmentos estariam em vantagem .

Para o Sind-UTE/MG, o anúncio do governo apenas para a segurança pública é um desrespeito ao conjunto do funcionalismo, que tem a mesma fonte de pagamento, mas, foi surpreendido com um tratamento diferenciado e excludente.

“O comportamento do Governador, Fernando Pimentel é inaceitável e demostra que seu governo onão tem relação de respeito com os/as servidores/as que viram, nos últimos dois meses, diversas entrevistas de Secretários de Estado afirmando a impossibilidade de pagamento do 13º salário em 2017.

Nenhuma reunião com os sindicatos do funcionalismo foi marcada, nenhum diálogo estabelecido. Este comportamento evidencia, explicita a incapacidade do governo em estabelecer um mecanismo de negociação das questões gerais do funcionalismo."

Educadores/as estão dispostos a continuar em mobilização enquanto o governo não pagar o 13º salário.

"Não pedimos nenhum favor, exigimos nossos direitos", afirmou o diretor do Sind-UTE/MG e coordenador da Subsede Ouro Preto, Fábio Garrido.

"Respeito é o que queremos e, se esse governador não nos pagar, o ano letivo não vai começar", alertou Silvânia Morais, Subsede Contagem.

Eduardo Serpa, diretor do Sind-UTE/MG, Subsede Floresta, disse que causa revolta e indignação essa postura do governo do Estado.


Educadores/as acompanham atividades do Plenário durante Reunião Extraordinária, à noite, e cobram o 13º Salário










sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Sobre 13º Salário


Na tarde desta sexta-feira (15/12/17) foi noticiada pelo Governo do Estado uma escala de pagamento do 13º salário para policiais militares. O anúncio aconteceu após reunião do Governador com o Comando da PM e o Secretário de Governo. A escala de pagamento não é para todo o funcionalismo, apenas para a Segurança Pública.

O anúncio é um desrespeito ao conjunto do funcionalismo que tem a mesma fonte de pagamento, mas, foi surpreendido com um tratamento diferenciado e excludente. O comportamento do Governador, Fernando Pimentel, de ignorar 90% do funcionalismo público estadual e suas entidades representativas é inaceitável e demostra que não tem relação de respeito com os/as servidores/as que viram, nos últimos dois meses, diversas entrevistas de Secretários de Estado afirmando a impossibilidade de pagamento do 13º salário em 2017. Nenhuma reunião com os sindicatos do funcionalismo foi marcada, nenhum diálogo estabelecido.

Este comportamento evidencia, explicita a incapacidade do governo em estabelecer um mecanismo de negociação das questões gerais do funcionalismo e o seu medo da reação do setor militar do Estado.

O anúncio não foi um reconhecimento de direito, mas, permeado por medo e uma desastrosa prática de não ouvir para governar. Se tem recursos para o pagamento, o mesmo deve ser feito para todo o funcionalismo e não estabelecer privilégio.

Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) 

http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=9718

Sobre reposição de dias letivos nos dias escolares

ATENÇÃO TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DA REDE ESTADUAL 
(região próxima a Caxambu)

No final da manhã desta sexta-feira (15/12), o Sind-UTE/MG e um grupo de professoras se reuniram com o diretor Fabiano, da SRE Caxambu, com o objetivo de debater e esclarecer alguns pontos sobre a reposição nas escolas estaduais da próxima semana.

Baseando-se no Ofício Circular SB/SG nº 196/17, concluímos conjuntamente que os dias escolares transformados em dias letivos para reposição devido a greve (de acordo com o calendário escolar aprovado em cada unidade) não precisam ser repostos. Além disso, como o calendário de cada escola é único e coletivo (e não individualizado), na semana da reposição o professor não é obrigado a ficar na escola cumprindo tempo além da sua própria reposição, pois o dia em questão não é “escolar”, e sim “letivo”, como determinado pelos calendários escolares aprovados nos colegiados. Essa conclusão é válida apenas para as escolas que entraram em greve e irão concluir suas reposições na próxima semana.

Pedimos que os professores observem essa situação em suas escolas, e caso tenha ocorrido orientação diferente, que entrem em contato com o sindicato (sindutecaxambu@hotmail.com).

Agradecemos o diretor Fabiano por nos receber, debater e resolver conosco essa situação.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Nota do Sind-UTE/MG sobre o diário eletrônico

Resultado de imagem para diario eletronico minas geraisO que era para ser uma ferramenta importante para diminuir o trabalho burocrático do/a professor/a, melhorando suas condições de trabalho e otimizando o tempo para que pudesse se dedicar às questões pedagógicas virou um tormento neste final de ano.
O diário eletrônico já recebeu denúncias na imprensa, memes nas redes sociais e tem imposto uma rotina de mais estresse, além do que a categoria já vive no seu dia a dia.

Ainda no primeiro semestre deste ano, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, Sind-UTE/MG, levou à Secretaria de Estado da Educação (SEE) o questionamento sobre os problemas que a categoria estava enfrentando. O Sindicato chegou a solicitar a suspensão temporária da sua obrigatoriedade até que todos os problemas fossem resolvidos. A Secretaria de Educação não aceitou.

Nesta segunda-feira, dia 11 de dezembro de 2017, a situação se tornou insustentável. O sistema ficou fora do ar. Nas escolas, direções pressionam professores com documentos e penalidades. O Sindicato imediatamente fez contato com a Secretaria de Estado da Educação reportando os problemas.

Pelos relatos de professores/as que o Sindicato recebeu, somente de madrugada é que conseguem acessar e preencher os diários. Ao fazer o lançamento de informações elas se perdem. A categoria está sofrendo a pressão por cumprimento de prazos com a ausência de condições para registro e a visível piora no funcionamento da plataforma do diário. Professores/as estão sendo ameaçados/as com avaliação de desempenho negativa e outras punições. Trabalho duplo tem sido exigido com o preenchimento do diário eletrônico e diário de papel.

É preciso reconhecer os problemas e apresentar soluções para a categoria como o Sindicato cobrou ao longo de 2017. O que está acontecendo na verdade é o aumento da jornada de trabalho do/a professor/a, um aumento de trabalho não remunerado!

Ao longo desta semana, o Sindicato tem cobrado à Secretaria de Educação que resolva os problemas apontados.

Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais - Sind-UTE/MG

Designação de ASB's - cronograma regional e orientações SEE/MG

Atenção trabalhadores em educação ASB's.

Segue abaixo o cronograma e locais para as designações de Auxiliares de Serviços da Educação Básica (ASB's) das cidades da regional de Caxambu. Logo abaixo, as orientações gerais da SEE/MG.

Lembramos que a designação de ASB's ocorrerá nessa sábado, 16 de dezembro. Não esqueçam de levar todos os documentos. O Sind-UTE/MG subsede Caxambu fará plantão especial nesse dia, na subsede e na E.E. Ruth Martins de Almeida.





Retificamos o cronograma de ASB no horário do município de São Sebastião do Rio Verde:
onde se lê:
7:30
leia-se:
10:30

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Solicitado pelo Sind-UTE/MG, governo aceita a designação de ASB's que estão atualmente em afastamento legal

Ofício Circular SPS-DGEP 6-2017

Em resposta à solicitação do Sind-UTE/MG, quem está em afastamento legal poderá concorrer à designação de Auxiliar de Serviço da Educação Básica (ASB) e o exame da perícia médica poderá ser apresentado após a designação. Confira neste documento abaixo:

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Sind-UTE/MG reivindica alterações na designação de ASBs

Nesta segunda-feira, 11/12/17, o Sind-UTE/MG apresentou à Secretaria de Estado da Educação (SEE) alterações em regras para a designação de Auxiliar de Serviços da Educação Básica (ASBs), que acontece neste sábado, dia 16 de dezembro.

A primeira delas trata da proibição de quem está em afastamento legal de concorrer a designação. O Sindicato discorda da proibição, considerando que as pessoas precisam estar aptas no dia 01/02/18. A proibição agora só impediria pessoas de participarem do processo e que estarão aptas quando começar a vigência do contrato. É um processo novo de contratação que acontece ainda na vigência do ano anterior ao contrato. Então é preciso compreender as especificidades que surgem e não estabelecer regras que excluam as pessoas.

A segunda questão diz respeito ao agendamento de perícia médica que só tem vaga após o dia 16/12. O Sindicato solicitou que o resultado da mesma possa ser apresentado após a designação como aconteceu em 2016.

O outro ponto que precisa ser feito é a dispensa de todos os profissionais que estarão trabalhando no dia para que passam participar da designação.

Aguardamos o retorno da Secretaria sobre estas questões.

Aprovado o Projeto de Lei Complementar 71/17 na Comissão de Administração Pública

Das quatro emendas apresentadas pelo Sind-UTE/MG, três ja foram incorporadas ao projeto:

1) conceder os mesmos reajustes obtidos pela categoria garantia do 13º salário (quem está amparado pela LC 138 está recebendo o mesmo salário desde dezembro de 2015 sem os reajustes que conquistamos);

2) direito de requer aposentadoria voluntária para quem já cumpriu os requisitos de idade e tempo de contribuição ( atualmente só podem se aposentar por invalidez);

3) não interrupção do pagamento entre uma perícia e outra (atualmente as pessoas chegam a ficar meses sem salário).

Na Comissão de Administração Pública votaram a favor os deputados estaduais Rogério Correia, André Quintão, Celise Laviola, João Magalhães, Bonifácio Mourão.

Amanhã, dia 12/22/17, o projeto será votado no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

domingo, 10 de dezembro de 2017

O Sind-UTE/MG recebe comunicado do governo informando as datas para o pagamento dos salários do mês de dezembro

Primeira parcela será paga no próximo dia 14 de dezembro, quinta-feira

O Sind-UTE/MG recebeu uma comunicação do Governo informando, através da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), as datas do mês de dezembro para o pagamento dos salários do funcionalismo público do Executivo Estadual:

- 1ª parcela: 14/12 (quinta-feira);

- 2ª parcela: 22/12 (sexta-feira);

- 3ª parcela: 28/12 (quinta-feira).

Os critérios adotados continuam os mesmos:

- servidores com salário até R$ 3 mil líquidos (75% do funcionalismo) recebem integralmente na primeira parcela;

- servidores com salário até R$ 6 mil líquidos (17% do funcionalismo) recebem uma parcela de R$ 3 mil e o restante na segunda parcela;

- servidores com salário acima de R$ 6 mil líquidos (8% do funcionalismo) recebem R$ 3 mil na primeira parcela, R$ 3 mil na segunda parcela e o restante na terceira parcela.


Fonte: Governo do Estado/Secretaria da Fazenda

Trabalhadores e trabalhadoras em educação bloqueiam as entradas da Cidade Administrativa neste momento

Os trabalhadores e as trabalhadoras em educação de Minas Gerais fazem um dia de paralisação hoje, 06/12/2017, com concentração neste momento na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, sob coordenação do Sind-UTE/MG.

Uma das estratégias para chamar atenção e pressionar o governo do Estado pelo cumprimento dos acordos assinados com a categoria é o bloqueio de todas as entradas da Cidade Administrativa nesta manhã.

Os profissionais da educação querem o pagamento do 13º salário, reajuste de 2017 do Piso Salarial, pagamento dos salários em dia e cumprimento dos acordos.

Caravanas de todas as regiões do Estado participam deste dia de paralisação na capital mineira.












Fotos: Vera Lima/Studium/Sind-UTE-MG

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Atenção: suspensa greve geral dia 5, mantem-se a paralisação estadual dia 6

Diante do anúncio feito pelas Centrais Sindicais de suspensão da greve nacional convocada para o dia 05/12, o Sind-UTE MG orienta:

1. Manutenção de toda a nossa programação de panfletagens, atividades com a sociedade, pressão a deputados federais e táticas de comunicação definidas coletivamente com os movimentos sociais e sindicatos. 

2. Suspensão da paralisação no dia 05/12, uma vez que era uma convocação de greve nacional. Aguardaremos a definição de nova data construída nacionalmente. A suspensão da paralisação é apenas no dia 05/12. As atividades programadas para o dia 06/12 estão mantidas. 

3. No dia 06 de dezembro realizaremos paralisação estadual com a pauta da convocação: pagamento do 13° salário, reajuste de 2017 do Piso salarial, cumprimento dos acordos e pagamento dos salários em dia. 

4. No dia 05 de dezembro manteremos a mobilização já convocada em Belo Horizonte com concentração às 17 horas na Praça Afonso Arinos. Este dia continua sendo de luta contra a reforma da previdência em articulação com movimentos sociais e convocada pela Frente Brasil Popular Minas. 

5. O anúncio da retirada de pauta de votação da reforma na próxima semana não significa que o Governo Golpista e ilegítimo desistiu de aprová-la. Significa que não tem, neste momento, o número necessário de votos dos deputados federais para ganhar a votação. A proposta não foi retirada do Congresso. Este contexto exige de cada um de nós a continuidade de ações para derrotarmos uma reforma que, se aprovada, destruirá, nosso direito à aposentadoria. O governo Michel Temer mente e não tem palavra. Para colocar em votação esta reforma na calada da noite não custa nada! Então, as ações de enfrentamento precisam continuar. 

6. É importante mantermos todos os atos já convocados para o dia 05 de dezembro em nossas regiões.

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